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QUEM É JÉSSICA BARROS?

Sou uma jornalista, Gerente de Projetos, Escritora, Atriz e mãe de pet apaixonada por economia, cultura e literatura.

Desde criança eu crio histórias, eu olho para o mundo através da lente de um escritor. Vejo histórias na vida cotidiana apenas esperando para serem contadas e dou o meu melhor para ser o meio através do qual elas preenchem uma página.

Mas foi em 2000 que eu decidi aprofundar o meu talento e me dedicar a tempo integral à profissão de jornalista e escritora. Desde então, tive a sorte de ter o meu trabalho apresentado em várias publicações e veículos.

Para saber mais sobre meu trabalho, navegue pela minha biografia abaixo e entre em contato caso queira discutir sobre uma futura parceria.


Quem disse que uma bela mulher não pode ser bem-informada?


 

BIOGRAFIA

Minha história

- Vida Artística -

Comecei minha trajetória artística ainda aos 12 anos fazendo figuração de anúncios que eu recortava dos jornais de domingo do meu pai. Era por uma agência no Centro chamada Omega, onde eu fiz o meu primeiro curso de teatro com a professora Tatiana. Eu era uma menina tímida, sem jeito e introvertida, mas que se tornava completamente diferente quando estava dando vida a personagens.

Comecei fazendo trabalhos como apresentadora de eventos, ensaios fotográficos para publicidade e trabalhando como ajudante nos bastidores de desfiles mirins da Omega. Eu nunca fiz peças por lá, apenas desfiles que não era o meu foco, mas de alguma forma eles achavam que eu era boa. Cheguei a dar entrevista e fazer ensaios fotográficos para a coluna "Gata da Hora", do Jornal Meia Hora e dar entrevistas para o canal exclusivo da agência.

Foi em uma outra agência no bairro do Méier, na zona norte do Rio de Janeiro, chamada Art Cine Produções e Eventos que meus primeiros grandes trabalhos como artista começaram. Na época, eu também era inscrita como modelo fotográfica em mais duas agências, sendo: uma em Visa Isabel (La Belle Femme) e outra em Copacabana (Qualitá Models).

Foi nas mãos de Tony Manara que a Qualitá me formou e me transformou na pessoa que sou hoje aos 30 anos. Ele cuidou da minha saúde e da minha alimentação, me ensinou a ter elegância e etiqueta, a andar, me vestir, a desfilar como profissional, a posar para fotos, a falar e até como ser gentil e educada sem ser permissiva.

Ele, definitivamente, me mostrou o que era ser uma mulher poderosa quando era apenas uma criança de 14 anos tentando realizar um sonho. A apartir da Qualitá eu desfilei em eventos de hoteis na zona sul do Rio, e participei de 3 edições do desfile primavera-verão e Outono-Inverso de São João de Mereti e em inúmeros outros eventos no Rio de Janeiro.

Na agência Art Cine foi quando comecei de fato a atuar em peças de teatro. Participei dos espetáculos: "O Ator Atormentado" e "Toquinho e Verdinho se Manifestam para Salvar nossas Florestas", de Luiz Bombom. Fui selecionada para o curta-metragem "Pesadelos de Amor", de Manoel Martins e também fiz meu primeiro desfile como modelo em eventos de causas beneficentes. Foi por esta agência também que eu descobri mais um talento escondido, eu sabia cantar, e o diretor Martins adorava me colocar em experiências inusitadas.

Tirei o meu DRT de atriz quando estava em turnê com a peça "Chapelzinho Vermelhe e o Caçador" em São Paulo, pela Art Cine, e quando retornei ao Rio de Janeiro participei da primeira audição para um musical da minha vida. Eu nunca tinha cantado para outras pessoas antes. Aquela foi a primeira companhia de teatro musical que entrei.

Na Sold'Art eu interpretei o musical infantil chamado "Crianças Salvem as Histórias Infantis", Produzido por Celso Santana. Nesse espetáculo era a princesa Cinderela e também fui responsável por gravar a trilha sonora da mesma personagem. A peça ficou em cartaz por um mês e passou pelos palcos de escolas públicas da zona norte do Rio.

Conheci o produtor musical Guto quando estava gravando a trilha sonora de Cinderella, e com ele, acabei aperfeiçoando meu trabalho vocal e ganhei experiência. Eu fazia trabalhos pequenos dublando cantores populares do funk carioca como o sucesso "Tremendo Vacilão" da Perla. E fui backing vocal de alguns grupos de pop e funk que acabaram não indo para frente, mas que me renderam bons amigos.

 
O primeiro filme de média-metragem veio logo em seguida com o convite do produtor Cazuzo para participar, inicialmente como atriz, no filme "O Matuto e o Agiota". Porém, em meio as gravações, por um problema com a produção, a continuísta se ausentou e as filmagens iriam parar. Eu me ofereci para assumir o posto voluntariamente até que uma nova fosse contratada, e acabei fazendo parte integral da produção do filme onde também atuava.

Com esse filme, conquistei o prêmio de "Melhor Atriz Mirim" na premiação do Sindicato dos Artistas. Essa foi a porta de entrada para que eu trabalhasse com outras produções de filmes de curta e média-metragens. 
Aos 17 anos, trabalhei na produção de filmes do diretor Silvail Keppler. E em seguida, entrei para a Oficina de Atores de Copacabana para ter aulas com a diretora e ex-atriz global Monique Lafond.

Na Oficina de Atores trabalhei com o Diretor André Luiz França e o ator Silvio Matos além de atuar na comédia "Se Não For Para Rir, Não Vá". A Monique me deu a grande oportunidade de escrever o meu primeiro roteiro de teatro, em parceria com o ator Victor Terra. A comédia se chamava "Os Deuses Enlouqueceram".

Para a esta peça, também criei o figurinos do elenco e atuei dando vida à temida Deusa Era. O meu primeiro papel como uma adulta vilã!

Comigo o espetáculo foi para os teatros do estado do Rio de Janeiro, mas em seguida, ela continuou sendo apresentada por mais dois anos (durante duas temporadas) com grupos de atores formados dentro da Oficina de Atores de Copacabana.

Apenas deixei a oficina porque passei na audição para um musical do Grupo Capa, com o Diretor Alex Roger. 
O Grupo Capa foi onde profissionalizei o meu canto e a dança e onde mais trabalhei com produção teatral.

Foi nele que participei com atriz das produções de: "O Rei Leão" (2013), "A Pequena Sereia" (2014), "Os Melhores do Cinema" (2015), Princesas Contra a Bruxa do Mal (2014-2016) entre outros. Por outro lado, também vieram as experiências gratificantes como roteirista e escritora nas peças como: Kiss, O Mistério do Beijo (2013) e "Os Melhores do Cinema" (2015) e "Princesas Contra a Bruxa do Mal" (2016 - 2017).

Minha última peça foi a "A Sinhá e o Poeta" (2016), do diretor e poeta Brunno Vianna. Uma produção da History Channel apresentada no Auditório do Centro Universitário Augusto Motta.

Deixar a carreira artística não foi uma decisão fácil, mas posso lhe dar a garantia de que deixei SOMENTE de exercê-la quanto profissão. Porque por dentro a arte ainda vive e habita em minhas veias a cada manhã que eu desperto.

Apenas uma paixão ainda maior me daria forças para dizer não á proposta de sair em turnê nacional me apresentando para crianças... O meu TCC!

Afinal, eu ainda estava tentando me formar e queria me tornar uma grande Jornalista. Para isso, precisava abrir mão de um dos dois e me dedicar de corpo e alma. Eu escolhi me dedicar ao meu trabalho de conclusão de curso e dar o máximo para que ele fosse lendário.

Eu não abandonei a arte...

Eu abri as portas para um novo desafio, e mal podia esperar por ele!

Minha história

- Vida Profissional -

Eu sempre amei ler, eu entrava nas histórias e viajava para um mundo novo. E não ficava satisfeita em apenas ler... Eu também gostava de escrever as minhas próprias histórias e queria que todos lessem elas. Ainda na 1ª série eu colocava os clientes do bar do meu pai para sentar e ensinava a ler e a escrever e contava histórias que aprendia em sala de aula.

Um desses clientes era um homem idoso muito inteligente e estudado. O Carlinhos, como seus amigos o chamavam me presenteava com livros antigos e histórias cativantes que eu esperava ansiosamente para ler. Ele sempre me disse que eu era boa em contar coisas e que eu deveria eternizar histórias... Que eu seria uma ótima Jornalista!

E ele realmente estava certo. Eu fui me apaixonando pela profissão quanto mais eu crescia. Assistia Glória Maria desbravando o mundo e me sentia prota para enfrentar o que fosse para fazer do meu mundo um lugar melhor. Nem sempre foi fácil defender meus ideais dentro do Jornalismo, mas eu sempre mantive minha integridade em primeiro lugar.

Como uma mulher que sempre amou desafios, minha vida profissional foi cheia de reviravoltas. Começando pela formação técnica em Eletrônica, na Escola Técnica Rezende Rammel (2007). Muitas pessoas me perguntavam o porquê de ter tomado essa decisão, se eu já sabia desde criança que queria ser Jornalista.

 
Bem, a resposta é simples... Eu não aceito derrotas. Eu era péssima em matemática, e e entre todas as opções disponíveis naquele momento, Eletrônica era a mais difícil que eu poderia escolher. Que ia contra tudo que eu era ou queria ser, a que mais me desafiava!

E pense bem, de quebra, eu só sairia daquele colégio se aprendesse matemática. Parecia uma ótima ideia na minha cabeça. 
Era aprender ou aprender, um caminho sem volta.

Não foi nada fácil, mas eu consegui superar as minhas próprias expectativas. No ETRR ganhei o prêmio de 2º luga na Feira Tecnológica da instituição por dois anos seguidos e o 1º lugar no último ano. Além, das premiações de 1º lugar 3 anos consecutivos com o grupo de dança da turma de Eletrônica na Feira Cultural.

Trabalhei com o jornal do colégio no tempo livre após o estágio como Técnica de Eletrônica na Unisys de 2009 a 2011, e saí da empresa apenas quando ocorreu a fusão do Unibanco com o Banco Itaú e todos foram demitidos.


Quando decidi começar a faculdade escolher Comunicação Social - Jornalismo já parecia estar na minha veia. Como sempre trabalhei para comprar minhas coisas, ao mesmo tempo, comecei uma experiência temporária como Auxiliar Administrativa no escritório de Advocacia "De Lima Advogados Associados", onde permaneci até conseguir meu primeiro estágio.
 
Foi indicação de uma professora muito querida chamada Luciene Setta, para a Revista Conta Mais. Lá eu exercí a função repórter de cultura e tive meu nome assinado em diversas matérias publicadas. Sai da Conta Mais porque recebi a bela proposta para começar um segundo estágio na Associação Brasileira das Companhias Abertas como repórter de economia. E mais uma vez o desafio me encantou!

O Redator-chefe da redação Cleber Cabral me falou sobre ser uma área com poucas mulheres e que tem sua dificuldade mas que ele ensinaria o que fosse necessário e "quem escreve sobre economia, escreve qualquer coisa".


Existe alguma dúvida de que eu aceitei? Não, né!?
 
Durante o estágio como repórter também realizei
a gestão de conteúdo das redes sociais da Agência CiasBrasil de Notícias, escrevi artigos para o site e a newsletter diária. Além, de auxiliar na diagramação e na revisão do Anuário Estatístico das Companhias Abertas, criar tabulações e fazer a análise de dados (big data) de pesquisas e métricas.

 
Ao final do meu contrato como estagiária, fui convidada a escrever a coluna "Investimento das Companhias", no Anuário Estatístico das Companhias Abertas. E, desde então, nunca mais abandonei o meio jornalístico. Precisei passar por uma série de remanejamentos e reinvenções, além de estudar muuuito, para poder me manter na ativa. Mas nada que um pouco de determinação e empenho não pudesse resolver.
 
Finalizei com nota máxima o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com a apresentação do documentário "Os 25 anos da Sociedade Viva Cazuza" - produzido junto ao jornalista Guilherme Marson. O documentário foi indicado pela orientadora Cleide Luciane Antoniutti e foi escolhido para ser exibido em um projeto para crianças portadoras de HIV, no Paraná.

Minha primeira pós-graduação, em Mídias Sociais, foi concluída em novembro de 2017. 
O Artigo de conclusão recebeu nota 9.5 e teve como tema o estudo do comportamento do público que se interessa por economia no Facebook, chamado "Economic Lovers: os aliens das redes sociais".

Após esse período, comecei a trabalhar como assessora de imprensa na Sheila Gomes Assessoria, onde também gerenciava todas as redes sociais dos clientes e do jornal de bairro Jornal 10 Estações idealizado pel
a própria Sheila.

Em meio a todas as crises que impactaram nossa economia como um todo, não posso deixar de frisar o quanto foi difícil para jornalistas e inúmeros profissionais se manterem na ativa. Comigo não seria diferente, e como eu já imaginava, acabei indo para outra área: a do Atendimento ao Cliente.

Eu ainda fazia gestão de mídias sociais, ainda escrevia artigos sobre viagens, ainda fazia entrevistas, pesquisas e análises de métricas, não era o que eu desejava mas era o suficiente naquele momento. A grande questão era que não havia uma equipe grande. Eram apenas 4 pessoas contando comigo, o designer, a influencer e o nosso chefe e eu assumia muitas funções sozinha!

Não tinha uma vendedora, uma atendente, uma analista de marketing e uma repórter criadora de conteúdo... Tinha eu, a super Jéssica! E para a minha surpresa, eu dei conta muito bem de todas as minhas funções e amei trabalhar lá.


Nesse ponto, você já deve saber que eu me desenvolvo muito melhor quando tenho muitas tarefas. E quanto mais eu conhecia sobre o funcionamento da companhia, mais eu queria conhecer. Nunca tive nenhuma vergonha, pelo contrário, eu me mantive trabalhando e aprendendo. Eu estava ajudando meus pais em casa e dando o meu melhor no que fazia.

Foi quando encontrei minha terceita grande paixão: O Marketing Digital.
 
Aprendi no Projeto Viajando Sempre tudo sobre a estrutura de uma empresa de Marketing Digital, fiz cursos de Copywriting, estudei sobre funil de vendas, satisfação do cliente e aperfeiçoamento de produtos. Além de pegar experiência em editar vídeos e fotos quando também assumi a função de designer.

Graças ao que aprendi com o Atendimento ao Cliente, acabei encontrando oportunidades que levaram de volta para o Jornalismo e me deram um novo rumo na minha vida profissional.
 Eu trabalhei como copywriter, como redatora de empresas de Marketing Digital, como Gerente de Atendimento ao Cliente, Criadora de conteúdo digital e como Gerente de processos e pessoas.

Hoje me dedico a minha segunda pós-graduação, em Gestão de Projetos, onde pretendo me especializar e me aventurar nessa mais nova descoberta que alimenta minha alma curiosa.
 
Ainda amo jornalismo e amo trabalhar com qualquer área desse todo, mas também busco oportunidades de implementar minha nova bagagem teórica com os meus conhecimentos práticos que adquiri nas experiências anteriores.

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